Tem arte que não é trancada em museu
Tem artista que não precisa de palco
Tem artista que não precisa de palco
Tem muro e tem parede
Tem esquina e tem praça
A platéia é quem ouve e sobretuto, escuta
Quem vê, e sobretudo olha
Quem atravessa a rua
Quem contempla
Quem para pra ver
Propomos aqui, uma invasão de cultura
Queremos que a cultura se espalhe, tal qual praga
Que a arte não poupe ninguém
Nenhum lugar
Nem praça, nem terminal, nem escola, nem ônibus,
NADA.
Que contagie, que incendeie, que se faça presente no cotidiano de todos.
Que a poesia faça folia
Que não deixe nada no lugar
e como disse Oswaldo:
Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba.
E que ninguém a tente complicar, porque é preciso simplicidade
para faze-la florescer.
Tem esquina e tem praça
A platéia é quem ouve e sobretuto, escuta
Quem vê, e sobretudo olha
Quem atravessa a rua
Quem contempla
Quem para pra ver
Propomos aqui, uma invasão de cultura
Queremos que a cultura se espalhe, tal qual praga
Que a arte não poupe ninguém
Nenhum lugar
Nem praça, nem terminal, nem escola, nem ônibus,
NADA.
Que contagie, que incendeie, que se faça presente no cotidiano de todos.
Que a poesia faça folia
Que não deixe nada no lugar
e como disse Oswaldo:
Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba.
E que ninguém a tente complicar, porque é preciso simplicidade
para faze-la florescer.
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